quarta-feira, 29 de abril de 2009

A Internet e a Sociedade

Sem dúvida que hoje em dia a Internet desempenha um papel fundamental na sociedade, quer em Portugal como no resto do mundo, tendo várias utilidades entre elas servir como um meio de comunicação essencial, grande fonte de informação (a maior do mundo), meio de intretenimento, etc...
No entanto é preciso também analisar alguns alguns perigos inerentes a uma “arma” tão poderosa como a internet se perfila hoje em dia. A internet é um serviço livre podendo cada um usá-la e inserir os conteudos que entender, o que pode levar a que os conteudos da mesma sejam corruptos. Outro dos problemas poderá ser o acesso incontrolado a este recurso por parte de crianças, que pode levar que a formação das mesmas possa ser influenciado por uma utilização desregrada, tendo acesso a a informação pouco adequada, como a pornografia, a violência e demais.

Outro dos problemas que temos vindo a assistir é o choque de gerações que esta pode provocar, principalmente devido ao seu tão rápido desenvolvimento... Publicado na revista “Super Interessante” nº402 um artigo acerca da evolução da informática e internet lê-se a certa altura:”...se a indústria automóvel evolui-se ao mesmo ritmo que a informática, conseguiriam-se pôr 4 pessoas num automóvel do tamanho de uma cabeça de alfinete a viajar a 1400Km/h....”. Este é um bom exemplo para explicar o quão rápido a internet e a informática em geral evoluiram, e como consequência o choque de gerações de daí advém.

Não é difícil uma ouvir uma pessoa de cerca de 60 anos dizer que não sabe para que serve a internet, ou mesmo que esta é só mais uma maneira de brincar... Assim é usual as gerações mais novas terem dificuldades para explicar e tentar incentivar os mais idosos a “navegarem” pela internet, ou mesmo somente a fazer com que estes tenham uma ideia diferente desta...

Assim, pode-se dizer em poucas palavras que a sociedade ainda está a ambientar-se a uma mudança tão grande que foi o surgir da Internet, estando principalmente os mais novos, já a encará-la como uma mais valia indispensável e os mais retrógados ainda a tentar habituar-se à ideia.

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